quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Guarda Ambiental Flagra Caminhão Efetuando Descarte de Resíduos no Jd. Adriana

      No último dia 18, a guarnição composta pelo CD ADJOMAR e o GCM 3ª CL GiILVÂNIO, flagraram um caminhoneiro efetuando descarte de resíduos de materiais de construção.
     O motorista DANILO, que é funcionário da empresa J. CORREIA DEMOLIDORA LTDA, afirmou que muito embora possuísse um vale/autorização para descarte em um Bota Fora ( Local Específico para Descarte deste tipo de Material ), preferiu efetuar o despejo em via pública.
     Acionada a Fiscalização da Sec. do Meio Ambiente para lavratura do Auto de Infração Ambiental e consequentemente a apreensão do veículo junto ao Páteo de Recolhimento de Veículos da Prefeitura, até que o mesmo efetue o pagamento das multas do referente ao Termo de Ajuste de Conduta.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

INSPETORIA AMBIENTAL ENCONTRA UM LOCAL ONDE SUPOSTAMENTE FUNCIONAVAM "RINHAS DE GALO" NO CABUÇU


A Inspetoria Ambiental da GCM Guarulhos encontrou um local com indícios de rinha de galo, no Cabuçu. O sítio abrigava 79 galos, medicamentos e objetos comumente utilizados em galos vítimas do crime.
A GCM chegou ao local por meio de denúncia de movimentação irregular de terra e, em verificação, deparou-se com os galos confinados em compartimentos separados e gaiolas chumbadas al solo.
A maior parte dos galos tinha áreas do corpo depenadoas e ferimentos na área superior das asas, características comuns em aves expostas em rinhas.
Entre os objetos apreendidos havia seringas, antibióticos e vitamínicos para cavalos e bovinos, além de esporões e peças para imobilizar o bico dos galos.
Marcos Antônio Vida e Antonio Aristides Vida, pai e filho, foram identificados como proprietários das aves e já têm histórico de participação e promoção de rinhas de galos, tendo prestado esclarecimentos à polícia em 2011.
Ambos assinaram um Termo Circunstancial (TC), que setá encaminhado à Justiça. Quanto aos animais, foram periciados, mas não puderam ser apreendidos, em função da ausência de logística e de local para destiná-los. Por isso, segundos a GCM, os próprios suspeitos de maus-tratos ficarão com os animais, como 'fiéis depositários'.